Balanço contábil 2024

Conforme legislação vigente, publicamos o balanço contábil da Dávila Arquitetura e Engenharia S/A – exercício 2024

Acessar o Balanço Contábil da Dávila Arquitetura e Engenharia S/A – exercício 2024: https://davila.arq.br/wp-content/uploads/2025/04/balanco_patrimonial_bp_05391121000125_01-01-2024_31-12-2024.pdf

 

 

 

 

Dávila Summer School 2025: aprendizado contínuo para a excelência

Como satisfazer nossos clientes… de verdade? Na Dávila, essa é uma pergunta que nos fazemos constantemente e, ao longo de 36 anos de história, buscamos respostas que evoluem junto com o mercado e as expectativas de quem nos contrata.

Para garantir altos padrões de qualidade, a Dávila aderiu à norma ISO 9001 há quase 23 anos. Essa certificação reflete nosso compromisso em estruturar processos internos que assegurem eficiência, atendimento diferenciado e projetos inovadores. Ao longo dos anos, investimos em tecnologia, qualificação da equipe e aprimoramento contínuo para garantir que cada cliente tenha uma experiência única e satisfatória.

Dávila Summer School: capacitação e melhoria contínua

Como parte dessa busca incessante por qualidade, realizamos a primeira edição da Dávila Summer School neste verão. Ouvimos frequentemente de nossos clientes, parceiros e colaboradores que a Dávila “é uma escola” – um ambiente que estimula o aprendizado contínuo e o desenvolvimento profissional na arquitetura e urbanismo.

O programa reuniu 13 disciplinas essenciais, abordando temas como Processos e Práticas Projetuais em Arquitetura e Urbanismo, Sustentabilidade, Mercado Imobiliário, BIM (Building Information Modeling) e a importância da análise crítica e do feedback estruturado. Foram 1.276 horas de capacitação, com o objetivo de aprimorar a execução dos projetos, reduzir erros, aumentar a criatividade e entregar resultados alinhados às expectativas dos clientes.

Excelência em cada projeto

O encerramento da Summer School foi celebrado com um festival de picolés, mas sabemos que a jornada do conhecimento nunca termina. A Dávila sempre se destacou não apenas pela criação de projetos arquitetônicos inovadores, mas também pelo compromisso com a troca de conhecimento e aprimoramento contínuo.

Se você deseja conhecer mais sobre nossos processos educativos e nossa metodologia, entre em contato conosco ou acompanhe nossos projetos. Estamos sempre prontos para compartilhar nosso aprendizado e continuar evoluindo junto com o mercado.

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Rio de Janeiro: tradição e inovação

A história da Dávila no Rio de Janeiro começa no início dos anos 1990, época de expansão da Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade. Àquela época, quando os edifícios, muito espaçados uns dos outros, eram bastante verticalizados, fomos responsáveis pelo projeto de sete torres localizadas nas quadras próximas à orla do bairro, incluindo os Edifícios Green Coast, Blue Coast, West Coast, North Coast, Summer Coast, Tropical Coast, Sun Coast.

 

A solução da Dávila para seus projetos pioneiros na Barra foi fazer uma alusão à conformação das colunas gregas, a partir de uma definição de base, fuste e coroamento. A proposta para cada um dos edifícios partiu da criação de uma base – ou embasamento – diferenciada e revestida com materiais nobres, seguida verticalmente por uma sequência de pavimentos tipo (ou padrão) que simbolizavam o fuste da coluna grega, ou seja, o corpo do edifício. Os últimos pavimentos foram tratados como um coroamento a partir de diversas variações que arrematavam de forma diferenciada o topo de cada unidade. O uso criterioso das cores (adequadas a uma cidade ensolarada como o Rio de Janeiro) e a ausência de alegorias também colaboraram com a identidade de cada um dos edifícios.

 

Font Vieille: um marco na Barra da Tijuca

 

Em 2012, um projeto marcante desenvolvido pelo escritório para o Rio foi o Font Vieille (foto acima). Sua construção deu uma nova tônica a uma área muito valorizada da Barra da Tijuca denominada Península e se tornou um ícone no mercado imobiliário da cidade. Ocupando uma área de 780 mil metros quadrados, equivalente às dimensões do bairro do Leblon, a Península começou a ser habitada por novas construções a partir do ano 2000. 

Um dos conceitos adotados pela Dávila no grupo de 4 edifícios componentes do Condomínio Font Vieille foi a valorização do acesso ao empreendimento, a partir de uma elevação do pavimento térreo, em torno de 1,5 metros da pista urbana. Este recurso garantiu monumentalidade e destaque aos pilotis, enquanto aliviou o custo de construção do subsolo, uma vez que nesta área da Barra, o nível do lençol freático é muito alto.

 Outro conceito importante inaugurado pelo condomínio Font Vieille como parâmetro para a urbanização da Península foram os pilotis propostos pela Dávila. A ideia foi defini-los como uma continuidade das áreas de lazer e do paisagismo local, assim criando unidade em todo o condomínio. Também considerando que, no Rio, as varandas são generosas e efetivamente tratadas como área de estar, definimos que elas tivessem perímetros variáveis, o que gerou uma movimentação volumétrica capaz de transformar os edifícios em esculturas gigantes.

 É a partir destes exemplos em nossa história que exemplificamos uma maneira de abordar a arquitetura em uma cidade tão rica em cultura e paisagem como o Rio. Esta abordagem, ao mesmo tempo histórica e universal, tradicional e inovadora, reflete uma busca por empreendimentos que tanto sejam marcados por uma identidade carioca quanto associados a novas possibilidades para viver e trabalhar.

Conheça alguns de nossos projetos no Rio de Janeiro

São Paulo: uma história em progresso

Com uma presença mais recente em São Paulo, onde estabeleceu-se no fim da primeira década dos anos 2000, a Dávila busca desenhar um caminho único e impactante na cidade. Em um mercado consolidado, maduro e exigente como o paulista, o escritório procura criar uma ponte entre as características do contexto local e a oportunidade de explorar diferentes perspectivas. À seriedade emprestada a tudo o que é construído e desenvolvido na capital e no estado, a empresa pretende, em cada projeto, estabelecer provocações criativas que aguçam o interesse de usuários dos espaços. Tudo na medida certa entre a ousadia e o compromisso com o modus vivendi e o modus operandi da metrópole.

Desta forma, a Dávila tem trabalhado as fachadas com propostas que vão muito além dos intermináveis e por vezes repetitivos panos de vidro, oferecendo tratamentos diferenciados nas diversas faces de cada volume e soluções que saem do lugar comum. Um exemplo é o WPaulista, que chama a atenção pelo diálogo de materiais e pela movimentação no corpo da construção. A riqueza volumétrica e a alternativa de materiais podem ser vistas também nos nossos edifícios comerciais projetados em Jundiaí. Os detalhes e as conexões arquitetônicas produzem um movimento nas fachadas e volumes que se contrapõem à postura estática encontrada em empreendimentos semelhantes.

Soluções sustentáveis 

Outro projeto de destaque é o Centro de Pesquisa da Saint-Gobain. Localizado em Capivari, no interior do estado, o edifício com inspiração modernista estabelece uma conexão direta com o futuro, mantendo sua herança e proposta contemporânea carregada de simbolismos. Com a certificação LEED, o Centro de Pesquisa alinha-se à questão contemporânea da sustentabilidade através de suas soluções arquitetônicas, assim como o retrofit do Angélica 903. Ao readaptar um prédio antigo para uso contemporâneo, sua funcionalidade é mantida por mais tempo, valorizando o investimento e evitando o desperdício de recursos em novas construções. Seja em São Paulo ou em qualquer lugar do Brasil, a Dávila vem construindo um legado de propostas alinhadas com o futuro do planeta.

A história da Dávila na capital paulista e em outras cidades do estado está em seu prólogo, mas promete estabelecer um longo e produtivo romance. Desde já é notável a perspectiva de integrar com sucesso uma rica experiência arquitetônica e urbanística a um contexto cultural e econômico já estabelecido com personalidade.

Brasília: a cidade do futuro

“Se até hoje Brasília pode ser considerada uma cidade jovem, na virada dos anos 1980 para os 1990, ainda era uma adolescente em busca de afirmação. Ápice do modernismo no mundo, a nova capital e cidade do futuro tinha edificações em sua maioria caracterizada por blocos racionais de expressão coletiva. Dessa maneira, os destaques estavam restritos aos edifícios ícones, a maioria públicos ou institucionais, e sempre valorizados.

Em um movimento contrário ao de oferecer “mais do mesmo”, observado em grande parte dos projetos que se dissociavam da evolução natural da sociedade, a Dávila personalizou as projeções residenciais, conferindo portanto uma identidade a cada edifício. Um dos recursos utilizados, considerando os longuíssimos blocos admitidos pela legislação, com até seis pavimentos e 100 metros de comprimento (o equivalente a uma quadra inteira em cidades mais convencionais) foi a de modular esses gigantes em unidades com escala mais humana. Assim, aliviamos a horizontalidade que, por vezes, parecia opressiva.

Blocos residenciais

Além disso, outro recurso introduzido pela Dávila foi o de trabalhar a identidade das extremidades dos blocos. Anteriormente tratados de maneira secundária, estas extremidades estão sempre muito visíveis nas quadras residenciais. Entendemos que deveríamos valorizá-las de forma a contribuir com a diferenciação dos edifícios. Vários projetos daqueles tempos representam bem essas soluções que imprimiram identidade aos blocos residenciais. Isso facilitou a identificação dos moradores com suas casas, bem como a ventilação da riqueza arquitetônica da cidade como um todo.

Mesmo nos edifícios verticais localizados nos setores da cidade que admitem tal uso, a experiência da Dávila foi significativa. Um exemplo é o Centro Empresarial Norte, edifício que abriga a sede do nosso escritório em Brasília. A partir de duas projeções (lotes) próximas a proposta arquitetônica criou uma unidade entre elas, através de um arco que liga os dois edifícios. Um visual marcante e facilmente identificável na cidade. Uma grande praça interna, espaço urbano ainda pouco comum na capital, arrematou de forma gentil com a cidade esta interconexão entre projeções.

Ousadia nos projetos hoteleiros

Também é representativo na história da Dávila o grande volume de edifícios hoteleiros projetados. Em comum, uma intensa variação volumétrica capaz de criar texturas que dinamizam as construções à medida que elas alcançam seu topo. Entre os exemplos, os já clássicos hoteis Bonaparte, Lider Flat e Brasil XXI. Este último merece destaque por sua complexidade e ousadia. Ao integrar equipamentos de lazer, estadia e de promoção de eventos em um mesmo complexo, o Brasil XXI tornou-se referência para outros empreendimentos na cidade. Por isso, até hoje mantém sua contemporaneidade e relevância.

Nas décadas seguintes, a Dávila continuou inovando em cada empreendimento projetado em Brasília. Até hoje, a cada novo contrato o escritório oferece soluções únicas para a arquitetura da capital que ajudou a amadurecer. Ao mesmo tempo em que respeita o legado modernista da cidade-monumento mundial, o escritório promove e valoriza este legado, projetando-o para o futuro. Com este olhar entre o respeito e a inovação, a Dávila estabelece um diálogo contemporâneo que tem tudo a ver com o que o modernismo, um dia, pretendeu nos oferecer.

 

Belo Horizonte: laboratório de ideias

Logo no início de suas atividades em Belo Horizonte, em 1989, a Dávila inseria-se em um ambiente arquitetônico marcado por projetos com características brutalistas. O brutalismo era uma tendência típica da virada dos anos 1970 para 1980, mas ainda estava muito em voga na cidade naquele período.

Para os projetos imobiliários na capital mineira, no entanto, a proposta arquitetônica da Dávila era bem diferente. Uma das iniciativas, exemplificada pelo Edifício Wall Street, foi o estabelecimento de uma relação mais distinta com o ambiente urbano, por meio de áreas mais gentis à cidade. Neste projeto, criamos uma praça pública a partir do espaço privado do edifício, até hoje considerada uma ideia ousada. Na mesma época, o respeito com o entorno existente e principalmente com elementos ambientais também foi reproduzido em outro projeto, o do Edifício Address Savassi, que preservou uma árvore gigantesca dentro do lote. Desde então, projetos que dialogam com o espaço urbano, atenuando as fronteiras entre o público e o privado têm sido uma marca registrada da Dávila.

Laboratório de inovações

O relacionamento positivo com a cidade veio também por meio da expressão formal, sempre aliada à coerência arquitetônica (ocupação, legislação, conceito). Ao mesmo tempo, buscávamos revestimentos e acabamentos específicos para dar personalidade ao edifício. É o caso do Edifício Villagio, primeira sede da Dávila, no qual os destaques são as vedações e o volume escalonado que apresenta referências pós-modernas. Outro exemplo é o Enterprise Center. A caixa d’água do prédio, sempre um volume problemático nos projetos brasileiros, ganhou uma forma criativa: um desenho que remete a um lápis ou foguete.

As inovações não pararam por aí. Portanto a meta de transformar desafios em oportunidades se encaixava com perfeição nos projetos da Dávila no início dos anos 1990. Diante do que, a princípio, pareciam dificuldades, como uma legislação restritiva, o tamanho ou a forma desfavoráveis de um terreno, o escritório desenvolveu produtos únicos a partir do espaço existente. O Edifício Greenwich foi um deles. Em função do lote estreito, a solução arquitetônica adotou apartamentos duplex que se tornaram referenciais no mercado imobiliário de Belo Horizonte.

Com a evolução do escritório ao longo dos anos, desenvolvemos centenas de projetos, sempre respeitando toda a gama de públicos envolvidos em cada empreendimento. Este respeito significa busca pela inovação em um sentido amplo. Queremos presentear a cidade com espaços públicos surpreendentes, que atendam às demandas dos empreendedores e encantem os usuários com soluções funcionais e singulares.

 

Um legado para o futuro da arquitetura

Há 35 anos, a Dávila desafia o status quo e redefine o panorama arquitetônico brasileiro. Desde sua fundação em 1989, a empresa se compromete com a excelência, inspirando o futuro ao mesmo tempo em que honra seu legado. Com sedes em Belo Horizonte, Brasília e São Paulo, a Dávila é um dos maiores grupos de arquitetura e urbanismo do país, e conta com uma equipe de 70 colaboradores dedicados.

Nossa trajetória é marcada pela fusão entre a sabedoria dos mestres e a criatividade dos jovens arquitetos. O resultado é um escritório que supera as expectativas dos clientes com soluções inovadoras que elevam o padrão do mercado. O compromisso com a qualidade é tão sólido quanto nossa certificação ISO 9001, mantida com orgulho por duas décadas consecutivas.

São mais de 6,7 milhões de metros quadrados de projetos desenvolvidos em todo o Brasil, bem como no Japão, África e Oriente Médio. A empresa investe constantemente na capacitação e desenvolvimento da equipe, promovendo uma cultura de aprendizado contínuo. Essa abordagem dinâmica permite à Dávila apresentar resultados excepcionais, sempre dentro dos prazos estabelecidos.

A diversidade de projetos realizados reflete a versatilidade e a expertise do escritório. De hotéis a hospitais, de resorts a edifícios comerciais e industriais, o portfólio da empresa abrange uma ampla gama de tipologias, demonstrando habilidade em entregar qualquer projeto.

Cada obra é uma ode à inovação e à funcionalidade, concebida para atender não apenas aos clientes, mas também às necessidades da comunidade e do meio ambiente. O compromisso com o planeta está presente em tudo que fazemos. Da reciclagem de materiais ao uso responsável de recursos naturais, trazemos a sustentabilidade em nosso DNA.

A busca pela perfeição é constantemente reconhecida por meio de prêmios. Eles são a materialização do esforço, dedicação e criatividade de nossa equipe. Cada distinção nos impulsiona a ir além, a desbravar novos horizontes em prol de um mundo mais sustentável e harmonioso.

Em 2024, celebramos nosso legado enquanto olhamos para o futuro com entusiasmo e determinação. Na Dávila, cada projeto é uma oportunidade de fazer história, moldando o amanhã com visão e paixão.

Convidamos vocês, clientes, parceiros e colaboradores, a acompanharem a retrospectiva dos 35 anos da Dávila, relembrando momentos marcantes de nossa história. Vamos homenagear o passado e abraçar o futuro da arquitetura.

Momento de iluminar nosso futuro

Neste momento em que nos aproximamos de um novo ano, é importante olharmos para frente e refletirmos sobre como será nosso futuro. Embora cercado de desafios recorrentes e dos ocasionais, não temos dúvidas de que o mercado de arquitetura e urbanismo no Brasil vislumbra uma sequência de oportunidades e inovações palpáveis.

No âmbito da arquitetura, por exemplo, uma tendência que podemos destacar é a crescente integração de tecnologias sustentáveis nos projetos. Mais do que um modismo, a adoção de materiais ‘eco-friendly’ e a incorporação de sistemas inteligentes para eficiência energética nos edifícios despontam como diferenciais. Estas práticas projetuais e construtivas alinham-se às demandas de uma sociedade cada vez mais consciente sobre a importância da responsabilidade ambiental.

No campo do urbanismo, a tendência aponta para uma abordagem mais holística na concepção de espaços urbanos. A ênfase está na criação de áreas multifuncionais, que combinam espaços residenciais, comerciais e de lazer, refletindo uma busca por comunidades mais integradas e autossustentáveis. Desde que cuidadosamente planejada, a promoção da mobilidade urbana sustentável, por meio de ciclovias e transporte público eficiente, surge como uma resposta à necessidade de cidades mais acessíveis e menos dependentes do transporte individual.
Se estas tendências apontam avanços, é importante reconhecer que não estão isentos de desafios. Uma rápida adaptação às mudanças tecnológicas e a busca por soluções urbanísticas que promovam a inclusão social demandam uma constante atualização e engajamento por parte dos profissionais do setor. A superação de barreiras regulatórias e culturais também se apresenta como um desafio relevante, enquanto requer uma abordagem colaborativa e inovadora.

Neste espírito de imaginar um amanhã melhor, iluminado pela inovação e renovação, agradecemos aos nossos companheiros de jornada pela colaboração, ao mesmo tempo desejando-lhes um Feliz Natal e um próspero ano novo. Que 2024 seja marcado por muita criatividade e competência técnica, ao mesmo tempo sendo pautado pela visão de um futuro mais sustentável, inclusivo e harmonioso.

Lazer nas alturas: Conheça a tendência do morar contemporâneo

Viver em um empreendimento moderno, com uma infraestrutura completa, sem dúvida, traz mais praticidade à rotina da família. Ter qualidade de vida é o que as pessoas buscam quando procuram um condomínio para viver. Além da praticidade e segurança que esse estilo de moradia oferece, o lazer é algo que enche os olhos e proporciona momentos divertidos e de descanso em família. Quando é possível desfrutar de uma área de lazer na cobertura do prédio, tudo fica ainda melhor.

O aproveitamento do topo dos edifícios para o lazer e descontração é uma prática que acontece há tempos em grandes cidades como Paris, Roma e Nova York. Bares e restaurantes instalados em terraços panorâmicos (‘rooftops’) definiram um estilo particular de fruição do espaço privado e público. Essa tendência internacional está sendo cada vez mais incorporada em edifícios no Brasil, inclusive residenciais. Isso porque morar bem tem virado sinônimo de bem-estar, conforto e funcionalidade. E é isso o que as coberturas de lazer proporcionam. Além de observar as paisagens da cidade nos terraços, ainda é possível relaxar na companhia de pessoas queridas.

Afonso Wallace, diretor da Dávila Arquitetura e Alberto Dávila, presidente e fundador do escritório Dávila Arquitetura, destacam que não é somente a piscina que pode ficar na parte mais alta do prédio. “Um ‘rooftop’ residencial, é ideal para promover festas, encontros e até mesmo reuniões gastronômicas com parentes e amigos, praticar esportes ou simplesmente ler um bom livro em um ambiente agradável. Essas são só algumas das tarefas potencializadas pela área de lazer na cobertura, que têm entre suas vantagens uma maior privacidade em relação a olhares da vizinhança”, frisam. 

Os arquitetos explicam que o uso das coberturas de edifícios para o uso coletivo dos condôminos e seus convidados conquistam cada vez mais adeptos. Além da vista panorâmica, uma das razões para o sucesso do aproveitamento da cobertura é também um melhor aproveitamento do terreno. “Esses empreendimentos tendem a se valorizar em função da verticalização das cidades. A área de lazer no topo visa perenizar a vista e de fato oferecer qualidade de vida aos moradores”, comentam. 

Vantagens das áreas de lazer na cobertura

• Possibilidade de ter mais opções de lazer: Por exemplo, se em um condomínio comum há espaço no térreo para fazer piscina, academia, salão de festas e churrasqueira, aproveitando a cobertura é possível inserir outras comodidades, como espaço fitness, coworking, entre outros e, assim, deixar o empreendimento muito mais completo e com opções de lazer para todos os gostos;
• Mais qualidade de vida: Não precisar sair para ir ao clube ou, até mesmo, para trabalhar por ter esse espaço no prédio é uma ótima maneira de economizar tempo e reduzir o estresse de pegar trânsito e demorar para chegar a qualquer lugar;
• Vista diferenciada: Poder poder malhar, descansar na piscina ou aproveitar o bar do condomínio com a vista do alto do seu prédio, com toda a cidade aos seus pés.
• Valorização do imóvel: Além dos pontos citados, outro benefício de investir em um apartamento com lazer na cobertura é a valorização do imóvel em longo prazo. Enquanto outros imóveis sofrem a valorização habitual, os condomínios que contam com lazer, especialmente na cobertura, que é um ótimo diferencial, tendem a ser ainda mais valorizados.